Insígnia: placa irradiada sobre a
qual estão apostas nove pequenas estrelas brancas, e , encimada por
coroa real, estrela branca de nove pontas. Ao centro, medalhão redondo
com as letras A e M entrelaçadas, em relevo, circundado por orla
azul-ferrete com a legenda "PADROEIRA DO REINO". Fita e banda
azul-claro, com orla branca.
Graus: cavaleiro, comendador e grã-cruz.
Graus: cavaleiro, comendador e grã-cruz.
D. João VI, ao
ser aclamado Soberano do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves,
em 6 de fevereiro de 1818, criou essa Ordem para perpetuar a data e
homenagear Nossa Senhora da Conceição, Padroeira do Reino desde 1646. A
sua regulamentação foi publicada em 10 de setembro de 1819. D. João
tomou para si, e para os que sucedessem o trono, o título de
Grão-Mestre, em igualdade de condições com as demais Ordens Militares.
Esta Ordem, apesar do cunho religioso, era, também, militar.
Em reconhecimento
e devoção à Padroeira do Reino, todas as pessoas da Família Real
receberam a categoria de Grã-Cruzes efetivos. As grã-cruzes honorárias
eram conferidas a pessoas que tivessem título de nobreza; as
comendas, aos que tivessem filiação de fidalgo na Casa Real; e as
insígnias de Cavaleiro, aos nobres e empregados que prestassem serviços
ou merecessem a real contemplação do Rei. Quando de seu regresso a
Portugal, D. João VI transferiu também os livros desta Ordem.
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